Encontro da Paz

A Jornada da Alma na Meia-Idade: Como Jung Ilumina Nossos Desafios Introdução A meia-idade, frequentemente situada entre os 40 e 60 anos, representa um período singular no ciclo da vida humana. Longe de ser meramente uma transição cronológica, essa fase é marcada por profundas reflexões, questionamentos e, por vezes, um senso de crise existencial. Indivíduos que antes se viam impulsionados pela construção de carreira, estabelecimento familiar e conquistas externas, podem começar a sentir um chamado interno para reavaliar suas escolhas, valores e o próprio sentido de suas vidas. Este período, embora desafiador para muitos, oferece uma oportunidade ímpar para o autoconhecimento e a transformação pessoal. Dentro do vasto panorama da psicologia, a obra de Carl Gustav Jung, com sua profunda exploração do inconsciente, dos arquétipos e do processo de individuação, oferece uma lente particularmente perspicaz para compreendermos a dinâmica complexa da crise da meia-idade. Jung não via e...

  O sábio envergonha-se dos seus defeitos, mas não se envergonha de os corrigir. (Confúcio) Não há vergonha em possuir defeitos, a vergonha é conhece-los e não os corrigir. É como um pequeno problema no seu carro, se você não sabe que está lá tudo bem, mas a partir do momento que você percebe que tem um problema, você deve repará-lo, do contrário e problema causará outro, depois outro e mais outro até você perceber que seu carro está todo sucateado e não vale mais a pena arrumá-lo, melhor vender como está e completar a diferença para um outro em melhor estado. A sua vida também é assim, se você percebe que faz algo errado, que desagrada, que não faz bem a você ou a outrem, mude, corrija-se, melhore. Nosso grande diferencial é a capacidade de raciocinar e refletir, porque muitas vezes não usamos isso com clareza e apenas vivemos como animais, dia após dia, agindo sem pensar, no modo automático, como se fossemos apenas condicionados? Reflita e mude se for necessário.

1. Seja realmente honesto com você mesmo. Não finja ser o que não é. Ter uma atitude honesta e sincera consigo mesmo é mais importante quanto para com os outros, como poderemos tratar os outros com honestidade e sinceridade se não nos damos o mesmo tratamento? E qual a relação disso com autodisciplina? Se você não for capaz de enxergar suas falhas e erros, não conseguirá mudar seus hábitos, e para isso você precisa ser honesto. Para muitas pessoas é difícil receber críticas, o ego não permite admitir erros, afinal, ninguém gosta de errar e poucos foram educados para admitir seus erros, por isso é fundamental honestidade para uma autocrítica e enxergar a falta de disciplina - ou outra falha qualquer. 2. Defina ou descubra o "por quê". Você sabe qual a diferença entre realizar algo ou não realizar? O desejo, a vontade, o "por quê". Sabe aquela de pensar e desejar algo e você irá conseguir? Já falei sobre isso aqui no blog, esse é o ponto. Muitas pessoas acha...

Perder o sentimento de si mesmo é provocar o desencorajamento, a dúvida e o ódio de si. O que deve prevalecer é a diminuição do senso negativo de si mesmo. Dalai Lama Inscreva-se em nosso canal no youtube:   youtube.com/EncontrodaPaz

Se você pretende mudar o mundo, tente primeiro melhorar e modificar a si mesmo. A partir disso, tal missão estará mais ao seu alcance. Porque cada um de nossos atos produz um efeito. Dalai Lama Inscreva-se em nosso canal no youtube: youtube.com/EncontrodaPaz

A vida é um estado dinâmico, o caminho do equilíbrio pede auto correções frequentes.